Home
 
Portuguese English Spanish French Chinese (Simplified)
PME NA HORA Notícias

28-09-2012 [JORNAL DE NEGÓCIOS] PME "afogadas" internamente querem bóia de salvação lá fora

Sem hipóteses de prosperarem no mercado interno, as pequenas e médias empresas com algum potencial exportador pedem que o Estado ajude na prospecção de clientes nos mercados externos e cative verbas no Orçamento que possam servir como garantias em concursos internacionais.

 


 

PME "afogadas" internamente querem bóia de salvação lá fora

 
Sem hipóteses de prosperarem no mercado interno, as pequenas e médias empresas com algum potencial exportador pedem que o Estado ajude na prospecção de clientes nos mercados externos e cative verbas no Orçamento que possam servir como garantias em concursos internacionais.
 
 
O QUE QUEREM

O esmagamento progressivo do mercado interno está a empurrar para fora do País as PME que, no entanto, sofrem de falta de dimensão para, de forma isolada, suportarem custos de prospecção nesses mercados. O presidente da Associação PME Portugal pede uma diplomacia económica que não privilegie só as empresas de maior dimensão e "medidas coerentes para o fomento da exportação".

Joaquim Cunha dá o exemplo: linhas de financiamento para ajudar as PME nesse "salto", permitir a dedução à colecta no IRC do valor de aquisição de uma empresa no exterior, ou cativar verbas no OE para usar como garantias quando concorrem a encomendas no exterior. Pedro Pereira, presidente da Larus (mobiliário urbano) elege também como "antídoto" um "apoio substancial a acções de prospecção internacional, por via de associações e parcerias de empresas".

....
 

O QUE VÃO TER

Apesar de poder ser uma saída para algumas, muitas das pequenas e médias empresas portuguesas não têm condições sequer para pensar em exportar, dependendo do mercado interno para sobreviver.

E as perspectivas não são agradáveis - nas Grandes Opções do Plano, o Executivo prevê que em 2013 o consumo privado recue 2,2%, o consumo público desça 3,5% e o investimento recue 4,2%, enquanto a taxa de desemprego subirá para 16%.

"O aumento generalizado de impostos vai agravar as condições de vida. Temos quedas históricas no nível de vida que se reflectem na vida das micro, pequenas e médias empresas. Quer pela quebra da procura interna, quer porque muitas delas são de trabalhadores por conta própria com quebras nos seus próprios rendimentos", resumiu Joaquim Cunha, ...
 

para ler a noticia integral, clique aqui


 
anterior