10_10_2008 | newsletter nº32

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www.pmeportugal.pt

 

GRAVE SITUAÇÃO ECONÓMICO FINANCEIRA
ALERTAS E PROPOSTAS DA ASSOCIAÇÃO PME – PORTUGAL

 

Em função da continuada quedas das bolsas mas também em função da recente descida das taxas centrais dos EUA e da zona euro, vem a Associação das PME-Portugal emitir posição formal sobre o assunto, e exortar os poderes políticos nacional e europeu a tomar medidas imediatas.


Não apenas os EUA, mas a Europa e Portugal, estão a sofrer as consequências duma crise financeira sem precedentes. Se noutras economias como os EUA isso pode diminuir o crescimento, em Portugal a situação é muito mais grave, dado estarmos em estagnação desde 2000, e as PMEs que representam 75% do emprego, estão descapitalizadas.
Assim vimos por este meio propor as seguintes medidas, a tomar com carácter imediato:

 

Ao nível de Portugal, Governo e Assembleia da República:

- Contracção de um empréstimo junto do Banco Europeu de Investimento de 5 mil milhões de euros, para injectar nas PMEs portuguesas.
- Reorientação dos apoios QREN para apoios de emergência á tesouraria das empresas, criando novas linhas de crédito continuas e de igual acesso a todas as PME e criação imediata de linhas de crédito á exportação e apoios a fundo perdido a exportadores e seus consórcios sem burocracia.
- Emissão de legislação restritiva sobre o montante e forma como se concede crédito ao consumo (“telefone e receba 5.000 euros”), criando uma obrigação na banca de concessão de crédito ao consumo pelo menos idêntica ao crédito concedido ao investimento das PME.
- Suspensão ou moratória em todos os mega-planos de obras públicas, designadamente alta velocidade, novas auto-estradas e aeroporto, até á clarificação da crise financeira internacional.
- Criação de uma conta corrente Estado-empresas, que contemple a
devolução imediata do IVA.

 

À Presidência do Conselho, Comissão Europeia, e Banco Central Europeu

- Descida da Taxa de Referência do Banco Central Europeu para 1,5%, mantendo-a permanentemente idêntica á da Reserva Federal norte-americana.
- Moratória de protecção das importações da Ásia de produtos mão de obra intensiva durante 3 anos, para protecção das industria mão-de-obra intensiva têxtil, calçado, metalomecânica.

 

8 de Outubro de 2008

Joaquim Cunha
Presidente da Associação das PME-Portugal
Vice-Presidente Sénior da ESBA, confederação europeia de PMEs

 

 

 

 

 

COMUNICADO
“O SUPOSTO NÃO PAGAMENTO DE SUBSÍDIOS DE FÉRIAS PELAS PME”

 

Vimos por este meio desmentir que existam 30% de PMEs com subsídios de ferias em atrasos.

 

Recordamos que representamos a nível nacional e europeu milhares de PMEs e fomos hoje verdadeiramente bombardeados pela indignação das empresas, pelo mau nome que essa notícia pretende causar aos pequenos empresários.

 

Recordamos que já algum tempo que o Sr. Augusto Morais anda a defender a extinção de subsídios aos trabalhadores consagrados na lei, e que os empresários das PMEs, com maior ou menor dificuldade cumprem. Esta é uma estratégia para justificar o que ele anda a defender.

 

Mais recordamos que há vários anos, causou semelhante notícia com base no mesmo Sr. Augusto Morais grande indignação nacional, que imediatamente refutamos, quando o mesmo defendeu que as PME não deveriam pagar o subsídio de férias, o que causou grande indignação na população, dirigentes e empresários cuja imagem ele afectou.

 

A Direcção Nacional em 7 de Outubro de 2008-10-07

Joaquim Cunha
Presidente da Associação das PME – Pequenas e Médias Empresas de PORTUGAL
Vice-Presidente Sénior da ESBA, confederação europeia das PME
www.pmeportugal.pt

 

 

Incentivos PME

 
Termina Já a 28 de Novembro a segunda fase de candidaturas ao Sistema de Incentivos (SI) à Qualificação e Internacionalização das Pequenas e Médias Empresas. O SI qualificação permite às empresas beneficiar de um apoio de 35% sobre as despesas elegíveis (taxa base, majorável de acordo com situações especificas previstas na lei) sob a forma de incentivo não reembolsável.

 
Com excepção dos investimentos localizados na Região de Lisboa, são susceptíveis de apoio as seguintes tipologias de investimento em factores dinâmicos da competitividade:

 
1. Propriedade industrial;
2. Criação, moda & design;
3. Desenvolvimento e engenharia de produtos, serviços e processos;
4. Organização e gestão e tecnologias de informação e comunicação (TIC);
5. Qualidade;
6. Ambiente;
7. Inovação;
8. Diversificação e eficiência energética;
9. Economia digital;
10. Comercialização e marketing;
11. Internacionalização;
12. Responsabilidade social e segurança e saúde no trabalho;
13. Igualdade de oportunidades.


No que diz respeito aos projectos com investimentos localizados na Região de Lisboa só são susceptíveis de apoio as tipologias de investimento em factores dinâmicos da competitividade n.ºs 1, 2, 3, 6, 7, 8, 10 e 11.

 
Para efeitos de comprovação do estatuto PME as empresas deverão registar-se no site do IAPMEI para obtenção da Certificação Electrónica prevista no Decreto-Lei nº 372/2007, de 6 de Novembro.

 
Para mais informações http://www.incentivos.qren.pt/innerpage.aspx?idCat=262&idMasterCat=260amp;idLang=1
 

 

Inquérito a Empresários e Empreendedores
 
Apresentação


O questionário que seguidamente apresentamos foi desenvolvido por um grupo de alunos, do Mestrado em Contabilidade do Instituto Superior de Contabilidade e Administração da Universidade de Aveiro, que optaram pela linha de investigação denominada Empreendedorismo e Políticas Públicas.


Este questionário tem como objectivo a recolha de dados primários, que serão integrados na investigação e posteriormente farão parte de um documento a disponibilizar na Internet.

Solicitamos, assim, a sua colaboração no preenchimento do referido questionário que se segue, assegurando, desde já, a garantia da confidencialidade das informações que nos vier gentilmente a fornecer.


Agradecemos antecipadamente a sua disponibilidade para colaborar neste projecto que dará a conhecer, de forma mais aprofundada, a resposta portuguesa ao desafio do empreendedorismo.

 

A equipa de orientação

Virgínia Granate Costa e Sousa
Carlos Filipe Teixeira de Andrade

 

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