27_10_2008 | newsletter nº35

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CLIPPING PME | 27-10-08

 

Empresários contestam aumento do salário mínimo já em Janeiro

 

O primeiro-ministro, José Sócrates, adiantou, em entrevista ao DN, que o salário mínimo nacional (SMN) vai aumentar 5,6% para 450 euros, dando a entender que a actualização se fará, tal como em anos anteriores, logo em Janeiro. Mas se o valor do SMN para 2009 está definido desde Dezembro de 2006, quando foi assinado o acordo de concertação social para revalorização do ordenado mínimo praticável em Portugal, o mesmo não se pode dizer do mês em que esse aumento se opera. É precisamente aí que incidem as críticas da maior confederação patronal do País.

 

Em declarações ao DN, o director da Confederação das Indústria Portuguesa (CIP), responsável pela área das relações sociais e do trabalho, pede ponderação ao Governo. "Nós não negamos o valor, mas pedimos ponderação quanto ao 'timing' do aumento", explicou ontem ao DN. "A avaliação tem de ser feita em função da evolução da economia e, para nós, não é adquirido que o salário mínimo deva ser aumentado para 450 euros já em Janeiro", adiantou. Ou seja, o que está no acordo da concertação social é 2009, sem referência ao mês do ano, o que abre a porta para uma eventual actualização faseada.

 

Do lado das pequenas empresas, a reacção é distinta. O presidente da PME Portugal concorda com o aumento do salário mínimo, lembrando que "quem vive com 450 euros é um herói". Mas, em compensação, Joaquim Cunha pede uma redução dos impostos e contribuições sociais que incidem sobre as pequenas empresas. "O que pedimos é uma moratória, por um ano, nos impostos e contribuições sociais para que as indústrias de trabalho intensivo possam enfrentar esta crise", evitando falências em catadupa e um aumento inusitado do desemprego.
 

 

 

 

 

 

Inquérito a Empresários e Empreendedores
 
Apresentação


O questionário que seguidamente apresentamos foi desenvolvido por um grupo de alunos, do Mestrado em Contabilidade do Instituto Superior de Contabilidade e Administração da Universidade de Aveiro, que optaram pela linha de investigação denominada Empreendedorismo e Políticas Públicas.


Este questionário tem como objectivo a recolha de dados primários, que serão integrados na investigação e posteriormente farão parte de um documento a disponibilizar na Internet.

Solicitamos, assim, a sua colaboração no preenchimento do referido questionário que se segue, assegurando, desde já, a garantia da confidencialidade das informações que nos vier gentilmente a fornecer.


Agradecemos antecipadamente a sua disponibilidade para colaborar neste projecto que dará a conhecer, de forma mais aprofundada, a resposta portuguesa ao desafio do empreendedorismo.

 

A equipa de orientação

Virgínia Granate Costa e Sousa
Carlos Filipe Teixeira de Andrade

 

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O Movimento “IVA com recibo” conta com mais de 300 promotores O Movimento “IVA com recibo” consiste num movimento da sociedade civil, que pretende levar à discussão pública os problemas que o actual sistema de pagamento de IVA acarretam para as PMEs. Conta actualmente com mais de 300 promotores - cidadãos que apoiam o movimento.


A maioria das empresas Portuguesas ficam sujeitas a pagamento de IVA assim que emitem a factura, independentemente desta ser paga ou não atempadamente. Caso estas facturas não sejam pagas dentro dos prazos, as PMEs Portuguesas acabam por sofrer fortes problemas de liquidez e de solvência.
 
Muitas vezes, uma PME tem primeiro uma despesa e só depois (mais tarde) um proveito, uma vez que, em muitos casos, o pagamento do IVA ocorre mais rapidamente do que o pagamento da referida factura.
 
Qual é a nossa proposta:
Para evitar este estrangulamento às PMEs, o nosso movimento propõe a seguinte solução:
 
- Que o IVA seja pago quando se emite um recibo. Ou seja, que o IVA seja pago quando a factura é de facto paga;
- Que por cada dia de atraso do pagamento dessa factura, exista uma taxa de juro obrigatória por lei nacional e de implementação automática, e que uma grande parte desse juro reverta a favor do Estado.
 
Este movimento:
- Pretende recolher assinaturas para levar este debate à Assembleia da República;
- Está totalmente aberto a outras propostas de solução;
- Necessita do empenho de todos para se alcançar as 4000 assinaturas.
 
Este movimento não tem:
- Ligação a nenhum partido político, entidade religiosa, grupo económico ou organização sem fins lucrativos;
- Ambições políticas.
 
Calendário:
- Proposta de texto da petição está online para consulta pública: www.ivacomrecibo.com
- 30 Setembro, 18h, no ISCTE em Lisboa - Seminário: ”Alteração da data de pagamento do IVA em Portugal: um catalizador do crescimento económico?”
 
Para mais informações sobre o seminário e movimento: www.ivacomrecibo.com