06_02_2009 | newsletter nº47

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ENCONTRAM-SE ABERTAS CANDIDATURAS AO MODCOM (4ª fase)


 

MODERNIZE E BENEFICIE DOS NOVOS APOIOS AO COMÉRCIO

 

Data limite 11/03/2009


OBJECTIVO: O MODCOM visa a modernização e a revitalização da actividade comercial, em especial, em centros de comércio com predomínio do comércio independente de proximidade, em zonas urbanas ou rurais, bem como a promoção de acções dirigidas ao comércio
 
TIPOLOGIA DE PROJECTOS:
a) Projectos de dinamização de empresas comerciais adquiridas ou constituídas há   menos de 3 anos por jovens empresários;
b) Projectos individuais de pequena dimensão que visem aumentar a competitividade empresarial;
d) Projectos individuais de pequena dimensão que visem aumentar a competitividade empresarial mediante a dinamização de empresas comerciais em espaços rurais.

ENTIDADES BENEFICIÁRIAS: Micro, Pequenas e Médias Empresas cuja actividade inseridas nas CAE’s 45,46,47 e 70220 (Rev. 3-2007) (Para projectos da Acção A, Tipologias a), b) e d) e Projectos da Acção B)
 
DESPESAS ELEGÍVEIS:
1 - Realização de obras, na fachada e no interior, de adaptações ou necessárias à alteração de lay-out e de redimensionamento do estabelecimento, incluindo as destinadas a melhorar as condições de segurança, higiene e saúde;
2 - Aquisição ou alteração de toldos e reclamos exteriores;
3 - Aquisição de equipamentos de exposição, visando a melhoria da imagem e animação dos estabelecimentos e a adequada identificação, localização e apresentação de produtos;
4 - Aquisição de máquinas e equipamentos, incluindo hardware/software, introdução de tecnologias de informação e comunicação, investimentos em serviços pós-venda e outros que se mostrem necessários ao exercício da actividade nas diversas áreas da empresa;
5 - Elaboração de estudos, diagnósticos, projectos de arquitectura, engenharia, design, vitrinismo e processo de candidatura;
6 - Aquisição e registo de marcas;
7 - Intervenção de TOC ou ROC, prevista na alínea a) do n.º 1 do artigo 33.º
 
INCENTIVO: A taxa de apoio é de 50% das despesas elegíveis não podendo ultrapassar o máximo de 50.000 euros por projecto.
 

 

 

26-01-09, Lusa
PME: Associações defendem pagamento fiscal faseado, contra "disparo" do desemprego
 
As principais associações representativas das pequenas e médias empresas em Portugal defenderam hoje a criação de um plano de pagamento fiscal faseado para impedir que o desemprego "dispare", devido às falências e penhoras.
o presidente da Associação PME Portugal apoiou igualmente a criação de um plano fiscal de deferimento dos pagamentos, especificando que deveria ter um período de um a 1,5 anos de carência e os seguintes três de regularização faseada da dívida fiscal.
"O tecido económico português, composto na sua grande maioria (cerca de 95 por cento) por PME, está muito debilitado e necessita de um plano de deferimento dos pagamentos fiscais, sobe pena de o desemprego, que actualmente é já superior a 10 por cento, chegar a pelo menos 15 por cento no final do ano", sublinhou.
 
 
09-02-09, Lusa
A PME Portugal acusou hoje a AICEP de ter criado "grandes expectativas" nas pequenas e médias empresas, mas nada ter concretizado, continuando estas unidades sem apoios à internacionalização e exportação.
 
"Na altura da sua constituição foram criadas, pela própria AICEP [Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal], expectativas nas PME, mas nada foi concretizado e continuamos sem qualquer apoio, que continua a ser dado apenas às grandes empresas e organizações", afirmou Joaquim Cunha, o presidente da PME Portugal em declarações à agência Lusa.
"A AICEP continua vocacionada para outras coisas, como os PIN, e não se vê a sua actuação ao nível do tecido empresarial, não se vê o que anda a fazer", acrescentou.
Segundo Joaquim Cunha, a situação é mesmo "pior" do que a existente antes da fusão entre a Agência Portuguesa para o Investimento (API) e o ICEP.
"São organismos que vivem exclusivamente do quadro comunitário de apoio (QCA) e o actual, ao nível das exportações, ainda é pior do que o anterior e não tem nenhum programa de apoio", sustentou.
Conforme salientou Joaquim Cunha, são as PME, e não os grandes grupos económicos que precisam, efectivamente, de apoios à internacionalização.
"As grandes empresas e, mesmo, muitas das médias precisam, quando muito, de diplomacia económica", defendeu.
Já as PME muito beneficiariam, segundo o empresário, de um programa plurianual de apoio à promoção no exterior que contemplasse, por exemplo, um subsídio de 50 por cento não reembolsável e permitisse despesas de 100 mil euros por ano.
"Se esta promoção fosse feita em consórcio de empresas, como exemplo de cooperação, então devia aumentar-se o apoio para 75 por cento e 200 mil euros por ano", acrescentou.
 
 
09-02-2009, Jornal de noticias,
Banca aperta ainda mais acesso a crédito
 
Enquanto que em Portugal a tendência é os bancos Portugueses aumentarem os critérios de acesso ao crédito, assumindo uma maior exigência em 2009, segundo o BCE os bancos europeus assumem que em 2009 irão aliviar restrições.
De facto, Portugal assiste neste momento, a uma atenção redobrada na análise do risco, com adopção de critérios de concessão ou linhas de crédito a empresas mais restritivas. Na prática, este aperto dos critérios traduz-se em "spreads" mais elevados e num aumento das exigências contratuais, encurtando prazos ou reduzindo os montantes.
Em declarações ao JN, o presidente da Associação Nacional de PME confirma que os bancos "estão a ser mais exigentes na selecção dos clientes a quem concedem crédito" e garante conhecer várias situações em que os "spreads" pedidos são elevados.
 
 
9-02-2009, Dinheiro Digital,
PME-Portugal acusa AICEP de esquecer pequenas e médias empresas
 
A PME-Portugal acusou hoje a AICEP de ter criado «grandes expectativas» nas pequenas e médias empresas, mas nada ter concretizado, continuando estas unidades sem apoios à internacionalização e exportação.
«Na altura da sua constituição foram criadas, pela própria AICEP [Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal], expectativas nas PME, mas nada foi concretizado e continuamos sem qualquer apoio, que continua a ser dado apenas às grandes empresas e organizações», afirmou Joaquim Cunha, o presidente da PME-Portugal em declarações à agência Lusa.
«A AICEP continua vocacionada para outras coisas, como os PIN, e não se vê a sua actuação ao nível do tecido empresarial, não se vê o que anda a fazer«, acrescentou.
Segundo Joaquim Cunha, a situação é mesmo »pior« do que a existente antes da fusão entre a Agência Portuguesa para o Investimento (API) e o ICEP.
«São organismos que vivem exclusivamente do quadro comunitário de apoio (QCA) e o actual, ao nível das exportações, ainda é pior do que o anterior e não tem nenhum programa de apoio», sustentou.
 
 
09-02-2009, SAPO NOTICIAS
Internacionalização: PME Portugal acusa AICEP de esquecer pequenas e médias empresas
 
A PME Portugal acusou hoje a AICEP de ter criado "grandes expectativas" nas pequenas e médias empresas, mas nada ter concretizado, continuando estas unidades sem apoios à internacionalização e exportação.
"Na altura da sua constituição foram criadas, pela própria AICEP [Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal], expectativas nas PME, mas nada foi concretizado e continuamos sem qualquer apoio, que continua a ser dado apenas às grandes empresas e organizações", afirmou Joaquim Cunha, o presidente da PME Portugal em declarações à agência Lusa.
"A AICEP continua vocacionada para outras coisas, como os PIN, e não se vê a sua actuação ao nível do tecido empresarial, não se vê o que anda a fazer", acrescentou.
Segundo Joaquim Cunha, a situação é mesmo "pior" do que a existente antes da fusão entre a Agência Portuguesa para o Investimento (API) e o ICEP.
"São organismos que vivem exclusivamente do quadro comunitário de apoio (QCA) e o actual, ao nível das exportações, ainda é pior do que o anterior e não tem nenhum programa de apoio", sustentou.
Conforme salientou Joaquim Cunha, são as PME, e não os grandes grupos económicos que precisam, efectivamente, de apoios à internacionalização.
"As grandes empresas e, mesmo, muitas das médias precisam, quando muito, de diplomacia económica", defendeu.
Já as PME muito beneficiariam, segundo o empresário, de um programa plurianual de apoio à promoção no exterior que contemplasse, por exemplo, um subsídio de 50 por cento não reembolsável e permitisse despesas de 100 mil euros por ano.
"Se esta promoção fosse feita em consórcio de empresas, como exemplo de cooperação, então devia aumentar-se o apoio para 75 por cento e 200 mil euros por ano", acrescentou.
 
 
10-02-2009, JM ONLINE – JORNAL DA MADEIRA
PME Portugal acusa AICEP
 
A PME Portugal acusou ontem a AICEP de ter criado "grandes expectativas" nas pequenas e médias empresas, mas nada ter concretizado, continuando estas unidades sem apoios à internacionalização e exportação.
"Na altura da sua constituição foram criadas, pela própria AICEP [Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal], expectativas nas PME, mas nada foi concretizado e continuamos sem qualquer apoio, que continua a ser dado apenas às grandes empresas e organizações", afirmou Joaquim Cunha, o presidente da PME Portugal em declarações à agência Lusa.
"A AICEP continua vocacionada para outras coisas, como os PIN, e não se vê a sua actuação ao nível do tecido empresarial, não se vê o que anda a fazer", acrescentou.
Segundo Joaquim Cunha, a situação é mesmo "pior" do que a existente antes da fusão entre a Agência Portuguesa para o Investimento (API) e o ICEP.
"São organismos que vivem exclusivamente do quadro comunitário de apoio (QCA) e o actual, ao nível das exportações, ainda é pior do que o anterior e não tem nenhum programa de apoio", sustentou.
Conforme salientou Joaquim Cunha, são as PME, e não os grandes grupos económicos que precisam, efectivamente, de apoios à internacionalização.
"As grandes empresas e, mesmo, muitas das médias precisam, quando muito, de diplomacia económica", defendeu.
Já as PME muito beneficiariam, segundo o empresário, de um programa plurianual de apoio à promoção no exterior que contemplasse, por exemplo, um subsídio de 50 por cento não reembolsável e permitisse despesas de 100 mil euros por ano.