26-01-09, Lusa
PME: Associações defendem pagamento fiscal faseado, contra "disparo" do desemprego
As principais associações representativas das pequenas e médias empresas em Portugal defenderam hoje a criação de um plano de pagamento fiscal faseado para impedir que o desemprego "dispare", devido às falências e penhoras.
o presidente da Associação PME Portugal apoiou igualmente a criação de um plano fiscal de deferimento dos pagamentos, especificando que deveria ter um período de um a 1,5 anos de carência e os seguintes três de regularização faseada da dívida fiscal.
"O tecido económico português, composto na sua grande maioria (cerca de 95 por cento) por PME, está muito debilitado e necessita de um plano de deferimento dos pagamentos fiscais, sobe pena de o desemprego, que actualmente é já superior a 10 por cento, chegar a pelo menos 15 por cento no final do ano", sublinhou.
09-02-09, Lusa
A PME Portugal acusou hoje a AICEP de ter criado "grandes expectativas" nas pequenas e médias empresas, mas nada ter concretizado, continuando estas unidades sem apoios à internacionalização e exportação.
"Na altura da sua constituição foram criadas, pela própria AICEP [Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal], expectativas nas PME, mas nada foi concretizado e continuamos sem qualquer apoio, que continua a ser dado apenas às grandes empresas e organizações", afirmou Joaquim Cunha, o presidente da PME Portugal em declarações à agência Lusa.
"A AICEP continua vocacionada para outras coisas, como os PIN, e não se vê a sua actuação ao nível do tecido empresarial, não se vê o que anda a fazer", acrescentou.
Segundo Joaquim Cunha, a situação é mesmo "pior" do que a existente antes da fusão entre a Agência Portuguesa para o Investimento (API) e o ICEP.
"São organismos que vivem exclusivamente do quadro comunitário de apoio (QCA) e o actual, ao nível das exportações, ainda é pior do que o anterior e não tem nenhum programa de apoio", sustentou.
Conforme salientou Joaquim Cunha, são as PME, e não os grandes grupos económicos que precisam, efectivamente, de apoios à internacionalização.
"As grandes empresas e, mesmo, muitas das médias precisam, quando muito, de diplomacia económica", defendeu.
Já as PME muito beneficiariam, segundo o empresário, de um programa plurianual de apoio à promoção no exterior que contemplasse, por exemplo, um subsídio de 50 por cento não reembolsável e permitisse despesas de 100 mil euros por ano.
"Se esta promoção fosse feita em consórcio de empresas, como exemplo de cooperação, então devia aumentar-se o apoio para 75 por cento e 200 mil euros por ano", acrescentou.
09-02-2009, Jornal de noticias,
Banca aperta ainda mais acesso a crédito
Enquanto que em Portugal a tendência é os bancos Portugueses aumentarem os critérios de acesso ao crédito, assumindo uma maior exigência em 2009, segundo o BCE os bancos europeus assumem que em 2009 irão aliviar restrições.
De facto, Portugal assiste neste momento, a uma atenção redobrada na análise do risco, com adopção de critérios de concessão ou linhas de crédito a empresas mais restritivas. Na prática, este aperto dos critérios traduz-se em "spreads" mais elevados e num aumento das exigências contratuais, encurtando prazos ou reduzindo os montantes.
Em declarações ao JN, o presidente da Associação Nacional de PME confirma que os bancos "estão a ser mais exigentes na selecção dos clientes a quem concedem crédito" e garante conhecer várias situações em que os "spreads" pedidos são elevados.
9-02-2009, Dinheiro Digital,
PME-Portugal acusa AICEP de esquecer pequenas e médias empresas
A PME-Portugal acusou hoje a AICEP de ter criado «grandes expectativas» nas pequenas e médias empresas, mas nada ter concretizado, continuando estas unidades sem apoios à internacionalização e exportação.
«Na altura da sua constituição foram criadas, pela própria AICEP [Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal], expectativas nas PME, mas nada foi concretizado e continuamos sem qualquer apoio, que continua a ser dado apenas às grandes empresas e organizações», afirmou Joaquim Cunha, o presidente da PME-Portugal em declarações à agência Lusa.
«A AICEP continua vocacionada para outras coisas, como os PIN, e não se vê a sua actuação ao nível do tecido empresarial, não se vê o que anda a fazer«, acrescentou.
Segundo Joaquim Cunha, a situação é mesmo »pior« do que a existente antes da fusão entre a Agência Portuguesa para o Investimento (API) e o ICEP.
«São organismos que vivem exclusivamente do quadro comunitário de apoio (QCA) e o actual, ao nível das exportações, ainda é pior do que o anterior e não tem nenhum programa de apoio», sustentou.
09-02-2009, SAPO NOTICIAS
Internacionalização: PME Portugal acusa AICEP de esquecer pequenas e médias empresas
A PME Portugal acusou hoje a AICEP de ter criado "grandes expectativas" nas pequenas e médias empresas, mas nada ter concretizado, continuando estas unidades sem apoios à internacionalização e exportação.
"Na altura da sua constituição foram criadas, pela própria AICEP [Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal], expectativas nas PME, mas nada foi concretizado e continuamos sem qualquer apoio, que continua a ser dado apenas às grandes empresas e organizações", afirmou Joaquim Cunha, o presidente da PME Portugal em declarações à agência Lusa.
"A AICEP continua vocacionada para outras coisas, como os PIN, e não se vê a sua actuação ao nível do tecido empresarial, não se vê o que anda a fazer", acrescentou.
Segundo Joaquim Cunha, a situação é mesmo "pior" do que a existente antes da fusão entre a Agência Portuguesa para o Investimento (API) e o ICEP.
"São organismos que vivem exclusivamente do quadro comunitário de apoio (QCA) e o actual, ao nível das exportações, ainda é pior do que o anterior e não tem nenhum programa de apoio", sustentou.
Conforme salientou Joaquim Cunha, são as PME, e não os grandes grupos económicos que precisam, efectivamente, de apoios à internacionalização.
"As grandes empresas e, mesmo, muitas das médias precisam, quando muito, de diplomacia económica", defendeu.
Já as PME muito beneficiariam, segundo o empresário, de um programa plurianual de apoio à promoção no exterior que contemplasse, por exemplo, um subsídio de 50 por cento não reembolsável e permitisse despesas de 100 mil euros por ano.
"Se esta promoção fosse feita em consórcio de empresas, como exemplo de cooperação, então devia aumentar-se o apoio para 75 por cento e 200 mil euros por ano", acrescentou.
10-02-2009, JM ONLINE – JORNAL DA MADEIRA
PME Portugal acusa AICEP
A PME Portugal acusou ontem a AICEP de ter criado "grandes expectativas" nas pequenas e médias empresas, mas nada ter concretizado, continuando estas unidades sem apoios à internacionalização e exportação.
"Na altura da sua constituição foram criadas, pela própria AICEP [Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal], expectativas nas PME, mas nada foi concretizado e continuamos sem qualquer apoio, que continua a ser dado apenas às grandes empresas e organizações", afirmou Joaquim Cunha, o presidente da PME Portugal em declarações à agência Lusa.
"A AICEP continua vocacionada para outras coisas, como os PIN, e não se vê a sua actuação ao nível do tecido empresarial, não se vê o que anda a fazer", acrescentou.
Segundo Joaquim Cunha, a situação é mesmo "pior" do que a existente antes da fusão entre a Agência Portuguesa para o Investimento (API) e o ICEP.
"São organismos que vivem exclusivamente do quadro comunitário de apoio (QCA) e o actual, ao nível das exportações, ainda é pior do que o anterior e não tem nenhum programa de apoio", sustentou.
Conforme salientou Joaquim Cunha, são as PME, e não os grandes grupos económicos que precisam, efectivamente, de apoios à internacionalização.
"As grandes empresas e, mesmo, muitas das médias precisam, quando muito, de diplomacia económica", defendeu.
Já as PME muito beneficiariam, segundo o empresário, de um programa plurianual de apoio à promoção no exterior que contemplasse, por exemplo, um subsídio de 50 por cento não reembolsável e permitisse despesas de 100 mil euros por ano.