Segundo a imprensa venezuelana, o destaque dos negócios com Portugal passa pelo fornecimento de 250 mil computadores Magalhães à Venezuela, mas as pequenas e médias empresas portuguesas no país sul-americano estão à margem destes negócios, lamenta Joaquim Rocha da Cunha, presidente da Associação PME-Portugal.
“Temos [na Venezuela] uma enorme comunidade empresarial, o que significa investimento português. Mas neste momento, há empresários portugueses a deixar a Venezuela porque são ameaçados, outros querem fazer investimentos noutros países e não conseguem expatriar capitais porque o Governo de Chavéz já não deixa e há listas de nacionalizações previstas na Venezuela que incluem um grupo de empresas de capital português”, denuncia o presidente da Associação PME-Portugal.