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Governador do Rio de Janeiro quer mais investimento Português e Portugal como porta de entrada do Brasil na Europa
“Portugal não pode perder esta oportunidade”Notícias Relacionadas “Portugal é o porto mais seguro para entrada dos brasileiros na Europa”.
 
Na opinião do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, as empresas portuguesas não podem perder a oportunidade de investir em força no Brasil.
 
De visita a Lisboa em sessão em que a Newsletter PME  conferiu, o Governador do Rio de Janeiro, apelou à revitalização de Portugal e da economia Portuguesa. Elogiando Portugal e sua história, que está fortemente ligada ao Brasil, Cabral destacou que Portugal e as suas empresas podem e devem ser parceiros fortes das oportunidades que o Brasil proporciona.
 
O Rio de Janeiro, é a região do mundo que mais investimento irá atrair até 2014. Sérgio Cabral destaca a indústria naval, tendo em conta que a rede de estaleiros do Brasil não consegue satisfazer a crescente procura do sector do petróleo e do gás.
 
Outros factores realçados pelo Governador Cabral na entrevista ao The Economist:
 
A indústria naval poderá ser um sector atractivo para as empresas portuguesas investirem no Brasil? 
Neste momento, no sector da indústria naval, da metalurgia, da engenharia, das telecomunicações, dos serviços, do turismo, os dois países têm muito a complementar um ao outro. O Brasil tem uma grande gama de estaleiros porque o presidente Lula da Silva estimulou a ampliação e a criação de novos estaleiros. O Rio de Janeiro é o berço da indústria naval, mas também há uma indústria forte no Rio Grande do Sul, Pernambuco, Baía, Ceará.
 
Existe espaço para as empresas portuguesas entrarem neste mercado?
As oportunidades de complementaridade nesta área, da indústria naval e outros equipamentos ligados ao petróleo e ao gás, são muito fortes. Portugal não pode perder esta oportunidade. A procura do sector do petróleo e do gás é muito grande e a legislação brasileira impõe que 65% seja feito no Brasil, portanto as empresas estrangeiras estão a ir para o Brasil e os 35% que podem ser feitos fora representam muito. Só o que já está encomendado de pré-sal e pós-sal são mais de 60 mil milhões de dólares, sem contar com os 70 mil milhões de barris de petróleo do pré-sal que ainda não foram licitados.