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IMPOSTOS DIRECTOS VERSUS IMPOSTOS INDIRECTOS 28/09/2007
John Maynard Keynes (Cambridge, 5 de Junho de 1883 — Firle, East Sussex, 21 de Abril de 1946), o criador da Macroeconomia, foi um dos mais influentes economistas do século XX. As suas ideias intervencionistas chocaram com as doutrinas económicas vigentes na sua época e estimularam a adopção de políticas intervencionistas sobre o funcionamento da economia. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A ECONOMIA E A SEGURANÇA 21/05/2007
Aconteceu. Mais uma vez… À ordem de um assalto por mês em 2007. De facto, tal como a Justiça, a Segurança é um valor fundamental para o bom funcionamento da Economia e das Empresas que geram valor acrescentado e que contribuem para o tão propagado PIB – Produto Interno Bruto.
 

O RENASCIMENTO DAS EXPORTAÇÕES?

 

Álvaro Santos Pereira
[email protected]
Universidade de York

 

O recente aumento das exportações foi motivo de grande regozijo por parte das principais autoridades económicas. Apesar de todo o alarido, vale a pena debruçarmo-nos um pouco mais sobre os valores agora divulgados.

 

De acordo com o Banco de Portugal, a projecção actual para o crescimento da economia em 2006 é de 1,2%, significativamente mais elevado do que os 0,3% inicialmente previstos. Nestas projecções, tanto o consumo privado como o consumo público mantêm um comportamento muito modesto, enquanto se prevê que o investimento tenha um crescimento negativo de -1,2%. Deste modo, os principais alicerces da economia nacional continuam a ter um desempenho bastante decepcionante. A grande excepção é a procura externa, para a qual se prevê um crescimento na ordem dos 8,4%, bem acima das projecções anteriores.

 

Por outro lado, segundo o INE, este aumento das exportações registou-se tanto a nível da UE como do espaço extra-comunitário. Os principais impulsionadores das saídas registadas foram os combustíveis e lubrificantes (+85%) e os produtos primários (+27,5%). Porém, alguns dos sectores exportadores de maior valor acrescentado tiveram um desempenho bastante fraco. Nomeadamente, no emblemático sector automóvel registou-se uma variação negativa de 16%, situação que certamente se irá agravar com o futuro encerramento da fábrica da GM. Mais positivo foi o desempenho das máquinas e outros bens de capital, cujas saídas aumentaram cerca de 13%.

 

Ou seja, apesar de os dados não serem suficientemente desagregados, é possível concluir que o recente crescimento das exportações nacionais ocorreu em sectores que não auguram a tão necessária reestruturação da nossa economia dos sectores tradicionais para outros de maior valor acrescentado. Este facto é ainda mais preocupante, porque vários estudos demonstram que as exportações portuguesas têm vindo sistematicamente a perder quota de mercado nos últimos anos, e os últimos dados não contêm uma inversão desta tendência.

 

Além do mais, a projecção da recuperação das exportações depende de vários factores, tais como a manutenção dos preços do petróleo em valores próximos dos 70 dólares/barril, bem como uma certa estabilidade das taxas de juro e do euro. Ora, como o nervosismo dos mercados financeiros bem atesta, o conflito no Médio Oriente pode fazer descarrilar o optimismo das previsões, principalmente se a situação no terreno se agravar.

 

Em suma, apesar do optimismo apregoado pelas autoridades económicas devemos ainda manter alguma cautela. O principal motor da retoma são as exportações, mas ainda não é certo que estas continuarão a demonstrar o dinamismo dos últimos meses. A verdade é que, infelizmente, a recuperação da economia nacional ainda tem pés de barro, visto que ainda persistem muitas incertezas tanto interna como externamente.

 

 

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