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Antes de mais é preciso clarificar qual o motivo para a tomada de controlo da Cosec, até porque a sua estrutura accionista é composta pelo 5º maior banco nacional, e pelo maior grupo mundial de seguradores de crédito, e por outro lado qual o motivo que a originou.
Depois é preciso saber qual a estratégia que o governo vai implementar na gestão da mesma.
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Finalmente temos a taxa de inflação devidamente apurada.
Pelo menos assim se espera.
De qualquer forma, estes atropelos e soluços não são surpreendentes, afinal, o assunto é repetente pelo menos há dez anos.
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O Ministério da Economia anunciou recentemente a disponibilização de 530 M€ para as PME’s.
Naturalmente que são bem-vindos e bem-haja.
Para além dos regozijos, naturais, é necessário saber em que contexto e com que critérios os mesmos serão disponibilizados.
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Sem querer levar o assunto para o caso “Maddie”, pois já está mais que mastigado, a verdade é que, infelizmente, o mesmo serve de exemplo para podermos identificar muito do que se passa à nossa volta.
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No regresso ao trabalho mais semana menos semana, o espírito tem que ser de esperança e optimismo.
Afinal as férias, sejam melhores ou piores, têm esse condão e essa função de recarregar “cérebros”, reforçar almas e dotar o ser humano de capacidades que lhe permita enfrentar mais um ano de trabalho.
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A Presidência da União Europeia, aí está.
Nada que fosse imprevisível, aliás, metodicamente preparada.
Sendo certo que é a terceira, tal facto porém, não lhe incute um carácter de à vontade, uma vez que estamos perante um desafio bastante importante e completamente novo relativamente às duas experiências anteriores.
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Voltou à discussão o Ministério para as PME’s, em nome de uma política económica diferente.
Diria que o assunto já não é um Ministério, mas um mistério mesmo.
Numa fase em que são anunciados pelo Banco de Portugal, a perda de mais 48.500 PME’s no país em dois anos, até o mais distraído perceberá que urge fazer qualquer coisa e depressa sob pena de nos próximos dois anos não serem 48.500, mas sim mais 100.000.
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Muito mal vai um país, que desperdiça três quartos do tempo de antena disponível para auscultar o principal responsável da Nação, em questões ridículas e paralelas.
Numa fase crucial da governação desta legislatura, pois estamos precisamente a meio da mesma, nada mais importante que fazer um balanço, olhar os objectivos propostos, monitorizar os resultados alcançados e se for o caso redefinir estratégias.
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Numa altura de transição de Quadro Comunitário, com a preparação de abertura do QREN, e com o encerramento do III QCA, chega a hora das contas.
As contas do executado vs apoiado, os balanços entre o previsto e o realmente efectuado.
Estes rácios são fundamentais, quer para o passado, mas sobretudo para o futuro, onde ficarão a fazer face entre o que realmente o país e os seus empreendedores conseguiram efectuar.
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Formação tem actualmente um papel importante no desenvolvimento dos recursos humanos. Do ponto de vista empresarial, é unânime que é imprescindível às empresas para manter a competitividade e enfrentar os desafios, apostar na formação. Paralelamente, a produtividade das empresas só poderá ser alcançada através do aumento do valor acrescentado nos serviços prestados, nomeadamente através de uma aposta clara na inovação e modernização dos meios tecnológicos.
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